Como garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos?

 

Energia renovável ultrapassou crescimento de fontes fósseis em 2019

 

Em relatório, Programa das Nações Unidas Para Meio Ambiente, Pnuma, diz que recuperação após pandemia pode ser beneficiada por energia limpa levando a mais desenvolvimento sustentável.

Após a onda de isolamento social provocada pelo novo coronavírus em todo o mundo, governos e sociedades terão a oportunidade de iniciar o processo de recuperação econômica de “forma melhor e mais sustentável”.

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A aposta é da agência da ONU para o Meio Ambiente, Pnuma.

No ano passado, a solar e eólica dominaram a capacidade de expansão com 90% de todas as fontes de energia limpa. Já a energia solar cresceu 20%. 

China e Estados Unidos continuam crescendo em fontes eólicas. China, Coreia do Sul, Índia e Vietnã registraram os mais altos níveis de energia solar em 2019. ( Trecho: ONU News)


(Reprodução/ ONU News)

 

No mundo, uma em cada cinco pessoas ainda não têm acesso à eletricidade moderna – um total de 1,3 bilhão. São 3 bilhões os que dependem de madeira, carvão, carvão vegetal ou dejetos animais para cozinhar e obter aquecimento, sendo que é o principal contribuinte para as mudanças climáticas, sendo responsável por cerca de 60% das emissões globais totais de gases do efeito estufa. A renovável constitui atualmente apenas 15% do conjunto global de energia.

A busca pela diminuição dos impactos socioambientais causados pelas fontes de tradicionais e pela preservação dos recursos naturais deu início ao uso de fontes de energia alternativas e com baixo custo ambiental, chamadas energias limpas. Além de serem praticamente inesgotáveis, as energias limpas podem apresentar impacto ambiental muito baixo, sem afetar o balanço térmico ou a composição atmosférica do planeta. Destacam-se como fontes alternativas e renováveis as hidrelétricas, maremotriz, geotérmica, solar e eólica. (Trecho: Ecycle)

 

No Brasil, estamos muito bem situados no ranking da energia limpa. Veja o infográfico publicado em 03/02/2018. (Trecho: G1)


(Reprodução/ CCR/ G1)